Nova regra do Auxílio Brasil aos familiares

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Auxilio Brasil ganhou uma nova regra que criou a chamada “família artificial”, que acabou quebrando os critérios de elegibilidade para programas de transferência de renda. À medida que as mudanças mudam, apenas uma pessoa de cada grupo familiar receberá os benefícios.

 

Nesse caso, os beneficiários da assistência brasileira serão responsáveis por outros residentes. Essa função é atribuída aos membros cadastrados em nome das famílias em bancos de dados do governo pelo Cadastro de Pessoa Física (CadÚnico), sistema que coleta informações de famílias de baixa renda em situação de vulnerabilidade.

 

Aumentar o número de famílias elegíveis

Hoje, o auxílio brasileiro está sendo pago a 20,65 milhões de famílias, segundo dados do Ministério da Cidadania. A última rodada de integração ocorreu no início de outubro, com 450 mil novas famílias adicionadas à folha de pagamento.

 

Como o número de cidadãos elegíveis aumentou significativamente, especialmente após o aumento de 200 riyals brasileiros, que aumentou o programa de 400 riyals brasileiros para 600 riyals brasileiros, o Brasil constatou que muitos desses centros familiares consistiam em até um ou dois indivíduos.

 

Para se ter uma ideia, entre novembro de 2021, mês de implantação do auxílio brasileiro, até setembro deste ano, o número de famílias de pais solteiros beneficiou de 15,2% para 25,8%.

 

A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o número de brasileiros vivendo sozinhos com renda per capita atingiu metade do salário mínimo de 7,7% em 2021.

 

Com tudo isso, os economistas veem distorções graves e desproporcionais no programa, especialmente quando há a possibilidade de que uma família com cinco filhos receba o mesmo valor que alguém que tem filhos ou está sozinha. Além disso, outro fator a considerar são os golpes que podem existir no CadÚnico.

 

Quem pode buscar Auxilio Brasil?

O auxílio brasileiro é destinado a populações de baixa renda e destina-se a famílias vulneráveis inscritas no cadastro do CadÚnico, essa categoria deve ser incluída nas linhas de pobreza e extrema pobreza, com renda familiar mensal per capita variando de R$ 105 a R$ 210.

 

Além disso, é importante que entre seus membros estejam crianças, gestantes, lactantes e jovens de até 21 anos de idade.

 

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